Vou contar a historia de uma lagarta.
Uma lagarta que dizia saber viver!
Mas vivia a sofrer!!!
Pensava nem existir!!!
Achando-se pequenina demais! Em um mundo tão imenso!!! Acabou acostumando-se com o horizonte que não podia alcançar!
Abraçou ideias fáceis!!! Por medo de criar/de se tornar!
Sentia-se esquecida e fora do lugar!
"Alguem já ouviu meu triste choro?
Alguem já viu meu triste olhar?"
Pensava ela, triste a divagar...
Se interessava pelas pedras! Que de tão cinzas e pesadas não se moviam do lugar!!!
Vivia ao lado de outras lagartas, que juntas observavam o chão cinza não transmutar.
Sentia-se sozinha por nada ~compartilhar~.
“A vida é feita para ser vivida no ato de compartilhar
. . . Dividir para então multiplicar ”
Algo dentro dela gritava sempre isso!
mas preferia ignorar e resmungar!!!
Alguns animais passam tão rápidos por ela,
que ela nem pensa mais andar!
Sonha com sonhos tão grandiosos,
Que fica triste à realidade encarar!
Pensa tão profundamente em sua tristeza, que teceu uma desilusão.
Uma linha tênue, difícil de se quebrar.
Aprendeu isso com as aranhas, sem nem mesmo notar.
Acreditou cegamente numa predadora que a queria devorar!!!
\~.o.~\
Até que um belo dia, acordou feliz!
Teve uma boa noite de sono e um belo raio de sol para acordar!
Queria ter comida de sobra e lembrou que havia guardado uma folha ao seu lado antes de dormir!
E a folha não voou!!!
Percebeu quão linda era a bola gigantesca que do céu a iluminava do todos os dias.
Esquentando-a, fazendo a ~vibrar~.
Estupefata ficou!
Com uma nova visão, um novo sentido a pensar!
Era como uma flor,
Se abrindo em si mesma para poder enxergar, sentir e experimentar.
Enquanto se perdia em seus pensamentos, chorou.
Chorou de felicidade e contemplação.
Seu choro caiu ao solo transformando-se numa borboleta,
Daquelas com asas, que vivem a ~flutuar~ .
Ela nunca tinha visto uma borboleta antes;
Pois o chão nunca foi lugar de borboleta voar.
Essa borboleta era diferente, porém.
Ela era algo lunar;
Algo lindo demais para se acreditar.
"Eu vim lhe avisar de quem você pode ser, dona lagarta.
Vim te ensinar a voar, vim te ensinar a viver.”
“Essas asas podem ser suas se você deixar;
Seremos uma só, livres para voar.”
A lagarta sentiu-se misturar,
Sentiu-se abrigar;
Deixou-se levar
Tocada pelo >tom< do que iria se tornar~
Estava em um novo útero, que lhe ensinava a amar/transformar.
Lhe ensinava sobre a vida e a importância de ~vivenciar~ .
Morreu de prazeres de tanto radiar.
Foi algo tão lindo; um prazer tão ~intenso~, que não pode segurar.
Lentamente foi criando asas;
Envolta em pensamentos coloridos, felizes,
Renasceu ao novo raiar.
Com novas asas e cores, pode energia espalhar!!!
Duas antenas lhe mostravam como e onde pisar!!!
Ela pensa "Não volto mais a ser lagarta!
Me libertei, para não mais voltar.”
Produziu as mais belas notas que suas asas sabiam tocar
Um novo coração à batucar.
Viveu da vibração cósmica que a permitia flutuar.
Encontrou as mais belas borboletas que do chão nada podiam recordar.
Eram tão leves quanto o ar.
Pode então, o horizonte experimentar.
Uma vida inteira, se me perguntar.
Uma lagarta que dizia saber viver!
Mas vivia a sofrer!!!
Pensava nem existir!!!
Achando-se pequenina demais! Em um mundo tão imenso!!! Acabou acostumando-se com o horizonte que não podia alcançar!
Abraçou ideias fáceis!!! Por medo de criar/de se tornar!
Sentia-se esquecida e fora do lugar!
"Alguem já ouviu meu triste choro?
Alguem já viu meu triste olhar?"
Pensava ela, triste a divagar...
Se interessava pelas pedras! Que de tão cinzas e pesadas não se moviam do lugar!!!
Vivia ao lado de outras lagartas, que juntas observavam o chão cinza não transmutar.
Sentia-se sozinha por nada ~compartilhar~.
“A vida é feita para ser vivida no ato de compartilhar
. . . Dividir para então multiplicar ”
Algo dentro dela gritava sempre isso!
mas preferia ignorar e resmungar!!!
Alguns animais passam tão rápidos por ela,
que ela nem pensa mais andar!
Sonha com sonhos tão grandiosos,
Que fica triste à realidade encarar!
Pensa tão profundamente em sua tristeza, que teceu uma desilusão.
Uma linha tênue, difícil de se quebrar.
Aprendeu isso com as aranhas, sem nem mesmo notar.
Acreditou cegamente numa predadora que a queria devorar!!!
\~.o.~\
Até que um belo dia, acordou feliz!
Teve uma boa noite de sono e um belo raio de sol para acordar!
Queria ter comida de sobra e lembrou que havia guardado uma folha ao seu lado antes de dormir!
E a folha não voou!!!
Percebeu quão linda era a bola gigantesca que do céu a iluminava do todos os dias.
Esquentando-a, fazendo a ~vibrar~.
Estupefata ficou!
Com uma nova visão, um novo sentido a pensar!
Era como uma flor,
Se abrindo em si mesma para poder enxergar, sentir e experimentar.
Enquanto se perdia em seus pensamentos, chorou.
Chorou de felicidade e contemplação.
Seu choro caiu ao solo transformando-se numa borboleta,
Daquelas com asas, que vivem a ~flutuar~ .
Ela nunca tinha visto uma borboleta antes;
Pois o chão nunca foi lugar de borboleta voar.
Essa borboleta era diferente, porém.
Ela era algo lunar;
Algo lindo demais para se acreditar.
"Eu vim lhe avisar de quem você pode ser, dona lagarta.
Vim te ensinar a voar, vim te ensinar a viver.”
“Essas asas podem ser suas se você deixar;
Seremos uma só, livres para voar.”
A lagarta sentiu-se misturar,
Sentiu-se abrigar;
Deixou-se levar
Tocada pelo >tom< do que iria se tornar~
Estava em um novo útero, que lhe ensinava a amar/transformar.
Lhe ensinava sobre a vida e a importância de ~vivenciar~ .
Morreu de prazeres de tanto radiar.
Foi algo tão lindo; um prazer tão ~intenso~, que não pode segurar.
Lentamente foi criando asas;
Envolta em pensamentos coloridos, felizes,
Renasceu ao novo raiar.
Com novas asas e cores, pode energia espalhar!!!
Duas antenas lhe mostravam como e onde pisar!!!
Ela pensa "Não volto mais a ser lagarta!
Me libertei, para não mais voltar.”
Produziu as mais belas notas que suas asas sabiam tocar
Um novo coração à batucar.
Viveu da vibração cósmica que a permitia flutuar.
Encontrou as mais belas borboletas que do chão nada podiam recordar.
Eram tão leves quanto o ar.
Pode então, o horizonte experimentar.
Uma vida inteira, se me perguntar.
Muito bom, uma reflexão da própria existência humana, tem-se uma visão tanto individual, como da inteira humanidade.
ResponderExcluirLindo
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