Páginas

janeiro 16, 2020

livro de aventuras do Lupe - Capitulo 6

            Capitulo 6 - VIRGINDADE INTELECTUALMENTE SENSUAL             
Interessados em saber o que Nicholas teve de missão? Eu só descobri mais tarde nessa linha de tempo que lhes conto o livro, então vou lhes deixar na curiosidade por enquanto. Ao invés disso vou continuar a minha historia contando o que aconteceu alguns dias depois. Algo mais romântico.
Eu ficava num hotel, um albergue na verdade, só que dos mais chiques, e lá eu podia fumar baseado. Foi numa noite dessas que eu estava fumando que aconteceu o seguinte:
Depois de uma noite de serviço, em que o grupo foi entregar armas a um pessoal esquerdista que vinha contrabandiando livros e cds e dvds. Eu cheguei de carro no albergue e subi para dormir e, antes disso assistir televisao ate tarde.
Eu subi e então fui tomar um banho. Após o banho botei um cd que havia ganhado de Nicholas Guerreiro DroStasy Pereira, eram musicas calmas, lentas e com groove proveitoso. Um cd de Blues psicodelico .
Eu logo enrolei numa seda uma Ccaannaabbiiss Ssaattiivvaa para fumar. Estava na cabeceira à minha espera depois de um dia de trabalho. Tirei a seda com a marca que tinha uma Amazona na frente e peguei o saquinho de erva que nossa mafia vendia. Era uma Ccaannaabbiiss Ssaattiivvaa muito boa, era uma das mais puras e algumas eram ate modificadas para dar um efeito mais aproveitoso. Algumas tinham cristais azuis, e a minha dessa noite tinha. E o efeito era bem mais tranquilizador e chapante.
A noite estava calma e silenciosa. Eu sabia o que acontecia nas ruas la embaixo, mas eu era alertado quase todos os dias, pelo pessoal da mafia, a ignorar este fato e se preocupar apenas em ficar bem e relaxado. Era um bairro protegido. Nao queriam que eu me metesse em confusão com o pessoal do inferno e eu não estava nem um pouco interessado em conhecer mais maldades da vida “normal”. Ja bastava tudo o que eu sabia. Coisas que mau cabiam em meu peito... Toda aquela angustia de saber sobre vampiros. De ver mortes. De participar de assasinatos. E de acontecer poesia, de cantarolar e expulsar meus demonios internos ao cantarolar músicas e conversas com o criador pelas ruas.
Eu fazia isso. Saia com meu fone branco e cantava pelas ruas. Musicas que eu adorava e não me importava muito com quem observava. Eu achava, com razão, que eu trazia amor à estas pessoas. A maioria, outros eram ranzinzas ate os limites do corpo! Pois quando se vive muito tempo na repetição tudo fica muito chato e inutil e a gente que é mais maluca e sonhadora quer mudar as coisas, não deixa-las mais chatas e monotonas.
Alías chato era o  contrario do que eu queria. Eu queria era ser espontaneo e isso eu estava sendo, e a maconha me ajudava nesssa esponteneade.

Eu olhava pela janela pensando no quanto a cidade é suja. Com cheiro ocasional de lixo, pó preto de sujeira nas calçadas, onde passam carros soltando fumaça, e tambem das descargas de caminhões com seus motores que queimam oleo. Cheiro de morte e prisão, pois era isso que eu eestava sentindo nesse dia: PRESO.
Rosa teria me tirado dali. Ela teria me ajudado a achar pistas nesses livros, me diria o que fazer, e quando fazer. “ COMO UM CASAL!!! Poxa vida!”.
Eu estava querendo quebrar algumas coisas... mas quanto mais eu tragava e soltava fumaça mais eu me acalmava. Eu fiquei olhando para duas estrelas bem próximas, que pareciam dançar entre si. Me deixavam calmo mas eu estava com dor no coração. De novo: “ ONDE ESTARA ROSA!?” Rosa teria me libertado de todas as mortes que eu estava rezando e dos outros serviços. Ela teria me feito uma massagem dos pés a cabeça e teria me elevado ate os limites do prazer, e nesse quarto mesmo.
Ah, os contornos do amor. Fazia tempo que eu não abraçava alguém como abraço ela. E eu não queria saber de outra menina... Era só Rosa e Rosa, ou seja, um amor impossivel para os meus padrões nesses dias. Queria uma cura para minhas feridas. Feridas de um homem que adentrou a cidade grande atrás de aventura e amor pelo Criador. Acabei encontrando tristezas e mortes, como seu Pedro havia dito. Mas tambem amizades, irmandade e cultura. Saí de meu canto no meio das montanhas onde tudo era chá e bolo de nona, caminhadas frescas e gostos de frutas. E agora eu tava numa confusão cinza.
Eu estava louco para sair dali. Atravessar o deserto do contrabando quem sabe. Mas e Rosa?
Eu teria de voltar até as montanhas!
Um abraço de mãe e uma namorada para viver e continuar minha jornada.
Agora eu estava livre da Máfia.
 Aqui nesse lixo de cidade imperfeita e comandada por demonios, eu estava farto. Eu deixei uma lagrima cair apesar de quase nunca eu chorar por dor ou tristesa.
De alegria, sim: Sempre me vinha uns risquinhos de agua doce saindo pelo olho. As vezes salgadas também. Principalmente quando eu me emocionava com filmes ou músicas. Mas poucas vezes de tristeza.
Chorei a primeira vez que tive de rezar para um morto em minha frente. Mas com essas mortes eu já tinha me acostumado.
Eu estava lendo três livros ao mesmo tempo, ate esse dia. Lembro bem pois foi a primeira vez que me emocionava tanto com um livro. Eu estava lendo sobre vampiros, um tal de andarilho que caminhou milhas e milhas para chegar em algum lugar e pegar uma espada e nisso conheceu anjos e demonios e cachorros que rosnavam para ele ameaçando como um verdadeiro capeta. Ele escreveu sobre outros vampiros e o quanto eles foram grosseiros com os humanos, sendo líderes de povos em outras epocas e se banhando em sangue de virgens escolhidas à dedo para satisfazer seus desejos mais obscuros e demoniacos. Não dizia nada de vampiros bons como o Vicente e sua equipe (e sua família). Eu estava contente por conhecer meu parceiro e isso já bastava.
Qualquer dia eu vou pedir para ir na casa dele e conhecer os outros vampiros. Esperava que eu ficasse bem ate la pois a cidade é um lugar perigoso. Para alguém da mafia tambem era.
O outro livro eu consegui com Rodrigo, que o conseguiu de um esquerdista era sobre um projeto chamado Projeto Mercúrio e me contou sobre uma cidade altamente auto-sustentavel e magnifica onde ninguém precisaria trabalhar, nem fazer muito esforço. É realmente o caminho mais fácil de evolução espiritual no mundo humano pois vão existir prédios inteiros destinados à agricultura, assim todos poderiam comer de graça, e cada um teria uma função especifica! Muitos não precisariam nem trabalhar pois seria tudo de graça para todos. Mas poucas pessoas sabiam desse plano e que era sim um meio concreto, real e possível de evoluir a humanidade.
“Isso porque o povo é burro” já me disse Rodrigo. “Nao querem o melhor para todos, e sim para si” e isso realmente me entristesse muito. As máquinas já teriam evoluido a tal ponto que criariam predios em questões de poucos dias, pois não seriam mais de tijolos, e sim, de blocos de cimento já prontos ou de outro material que ainda não tinha sido muito utilizado até então.
O terceiro livro falava de muito expressionismo e se chamava Os sofrimentos do jovem Caroline, e meu senhor amado... como eu me identifiquei com este livro até aquele dia! Pois fala de um amor que não deu certo porque a amada de Caroline já estava casada e morava numa colina onde ele a visitava perioodicamente. Lia para ela. Cantava canções. Mas nunca a podia namorar. Falava de um amor puro e racional onde ele explicava muito bem os seus sentimentos mais elevados da alma humana, e li uma passagem dele que diz o seguinte:
“Nao, esta bem! Tudo corre pelo melhor...eu, seu esposo!  Oh Criador que me deste o ser, tivesseis me preparado esta felicidade e toda minha vida não passaria de uma adoração continua! Mas não quero advogar contra a tua vontade. Perdoa-me estas lagrimas, perdoa-me meus inuteis anseios...ela, minha linda mulher! Se eu tivesse estreitado em seus braços... a mais doce criatura da face da terra! Corre-me um arrepio pelo corpo todo quando o outro abraça seu corpo esbelto. E todavia posso dize-lo? Por que não dize-lo? Ela teria sido mais feliz comigo do que com ele...Oh, ele não é homem capaz de satisfazer melhor os desejos daquele coração. Uma certa falta de sensibilidade, se é que me entende!”
Foi então que refletindo sobre estas coisas e pensando em viajar para o deserto onde ouvi boatos concretos e corretos de que acontecia um contrabando para a cidade rica, podre e visivelmnete corrupta, que eu ouço a voz de Rosa Borboleta Dia em minha cabeça:
“ Posso chamar de dor? Posso chamar de amor? De ternura, de bravura, de terror de não lhe mais ver? Posso ser você, nós, meu, teu, eu? Quando der para te ver
quero borboleta ser
para voar e te encontrar
Seja onde for
Sem dor
Sem Terror
Só amor
Só eu
E você
Eu e
Você”
E então, eu não enxergava mais direito. Um pouco pelo efeito da maconha que rondava o ar do quarto e bastante pela lagriama que eu não tive a audacia, nem vontade, de limpar. E foi assim que vi uma borboleta passar por mim, e logo essa borboleta se tornou o retrato exato de Rosa Borboleta Dia, mas não era ela, não poderia ser. E ela estava fantasmagorica tambem. Era a imagem dela voando em direção ao meu encontro. E logo, com passos de gato, bem silenciosa, e gentil, foi entrando pela janela. Pisou no para-peito e então flutuou ate eu e me deu um abraço.
Foi maravilhoso sentir isso, mas eu só podia estar viajando. A fumaça já preenchia toda a sala e mal dava para saber o que era real e o que não era. Entao eu decidi só curtir. Fazia tempo que não dava uns beijos nela e eu quis aproveitar muito esse momento, mesmo que fosse uma miragem.
Ela tinha asas como um anjo, como uma verdadeira borboleta, OU FADA.
- É você Rosa? Voce...!? - ia perguntar se ela tinha aprendido a virar fada.
- Shhhhhh – disse ela pedindo silencio com o dedo em minha boca para que eu me calasse. - Apenas me beije!
E eu beijei. Com fervor! Rodopiei abraçado nela, a beijando, e todos meus pêlos do braço começaram a dançar no corpo dela. Sobre ondas magneticas de nosso intenso amor e saudade sendo consumida, eu sentia seu cheiro. Sua respiração. Seu olhar. Sua boca. Seus lindos seios. Duvidas se tornavam certezas. E o silencio me dizia tudo.
O quanto ela me queria, o quanto ela gostava de mim e nós dois sendo o que eramos para ser: NóS DOIS.
O sorriso que ela me dava, não era um sorriso aberto nem pequeno. Era perfeito. A pureza de meu amor crescia a cada novo instante de transpiração conjunta. E era muito belo nossa dança pelo quarto. Corpo a corpo. A cada novo detalhe, eu amava. Cada toque na cabeça. Mexida no braço. Cada transação corporea era um profundo aproveitamento interno e externo e eu já não dominava as coisas. Nem ela tanto assim guiava. Era algo alem de nós. E eu era mais entregue a ela do que qualquer outro dia que eu sempre sou. Pois agora ela estava ali, em minha frente, como um fantasma. Eu pensava ser minha ccaannaabbiiss ssaattiivvaa que agia em meu corpo. Misturado um pouco com o LSD que dizem que fica para sempre misturado em nosso corpo. Estava tudo lindo.
Ela estava vermelha como morango. Eu a acariciava com ternura e demonstrava toda a minha saudade e vontade de ter ela por perto, desde que saí da vila.  E então levei ela até a cama. Ou foi ela quem me levou, porque eu já não sentia mais meus pés no chao, e sim que eu estava flutuando com ela. Cada célula de meu corpo se juntando a saliva adormecida de sua boca junto com a  friagem que sentiamos vinda do lado de fora do albergue.
A fumaça nos rodeava e eu não arriscava abrir os meus olhos. Era muito perigoso perceber que era tudo aquilo uma miragem. Ela me despiu, pois ela...ela estava apenas de um tipo diferente de calcinha e  sutiã dos que ela usava no vilarejo. Devia ser minha mente criando a fantasia toda, com novos detalhes inclusos. Algo vindo de algum sonho erótico que tive com ela naqueles dias que não nos viamos. Eu estava me sentindo muito bem depois de ter tomado aquele banho relaxante, e a musica que tocava na vitrola estava ótima! Nos envolvendo num ritmo lento e proveitoso. Cada exalô de seu nariz, preenchia meu corpo com um tesão que eu nunca tinha tido em toda minha vida! Nem quando ficavamos dentro da cachoeira, na nossa caverna quase secreta. Eu estava grudado a ela, como aquilo poderia não ser real? Estava tao intenso...
Eu tentei falar de novo:
- Rosa, te esperei por tanto tempo. Rezei ao criador, diversas vezes, para eu ter controle sobre as garotas daqui. Para resisti-las. Sempre rezei para ao menos me divertir como se fosse com você ao conversar com elas. Mas você nunca estava presente, e eu...eu senti tanta falta de você!!!. E agora você está aqui! Eu te amo Rosa Dia!!! Te amo muito, MUITO!!!
E novamente, ela me impediu, me beijando mais e mais. Misturando nossas respirações.
Então, depois de mais dois beijos intensos, eu pedi um tempo. Depois de ter tocado bastante nela. Depois de ter conhecido a suavidade de uma Deusa. A intensa movimentação carnal em ter seu corpo colado ao meu. Me sentindo dois seres... Eu já não controlava mais meus movimentos! Eu era guiado por um amor incondicional, uma perdição total em ecstasy junto com o Blues Psicodelico!

Eu não sabia o que estava acontecendo direito, e pedi a ela um tempo. Ela aceitou sem nada falar, somente se afastou de mim e ficou imovel parada me olhando deitada na cama. De braços cruzados no joelho. Eu sentei na cama me sentindo meio derrotado mas eu já estava duro para fazer aquelas coisas de adulto. Mas eu não sabia como fazer! Eu tambem estava preocupado com o que mais eu poderia imaginar caso a maconha batesse mais forte, mas a confiança que eu tinha no calor do momento era tão grande que eu não deixei escapar nenhum sentimento intranquilo de irresponsabilidade com meu corpo e mente. Eu apenas quis ir em frente.
Ela me olhava. Toda núa. Toda bela. Tao... MINHA!!!! Tao “nosso momento”!!! Ela tinha olhares doces. Exalando flores pelos pôros. Seus olhos, cor rosados pareciam ser, mas eram, como eu já lhes disse: azuis, com seus cabelos cor de mel cacheados.
Alias, esse olhar dela, cor de Rosa, tinha uma vibração muito apaixonante! E bem no fundo do olhos dela, estavam coisas literalmente rosas, sem espinhos, mas belas flores.
Ela sorriu. Pegou em mim e não soltou. Ficamos nos olhando por um bom tempo. A nossa respiração ficou bem menos energitica e saltitante, mas se aquietou.
Ela deitou em meu peito, e disse: “Eu te amo Lupe”.
Pelo menos eu acho que ouvi isso, pois ela não mexeu nenhum musculo para me declarar seu amor. E eu pensava estar viajando.
Me remeteu lembranças de quando estavamos na cachoeira. Aquela que só existe na minha comunidade antiga. A NOSSA COMUNIDADE E A NOSSA CAVERNA. Em todos aqueles dias, nós nunca fomos muito para frente no quesito sexo. Eramos virgens...e agora, depois de três anos, estavamos na hora de fazermos o que eu desejo, e ela também, à muito tempo. Frente à frente estavamos, e iamos fazer aquelas coisas de adulto pela primeira vez.

Foi como se soubessemos o que deviamos fazer pois estavamos deitados, eu em cima dela e ela embaixo revirando os olhinhos, com duas asas encostadas na ponta da cama.
Foi quando eu a penetrei. Um estalo pode ser ouvido e ela apertou bastante firme as duas maos e unhas nas minhas costas e eu gemi de prazer. Fiz bem lentamente para aproveitar cada momento cada toque e eu tambem não queria que ela sofresse de dor pois já tinha lido sobre essas coisas, das quais eu nunca tinha feito antes, e pelo visto, nem Rosa.
Foi nessa noite, desse jeito que lhes conto que perdi a minha virgindade. Nós dois gozamos, e estavamos em excstasy, fazendo caricias. Sem falar nada.
E depois do nosso sexo, ficamos dando mais beijos, trocas de olhares, toques ainda deitados na cama. Eu estava ofegante e suado. Então sentei na beira da cama, puxei meu esqueiro e acendi o baseado que pendia no cinzeiro. Ela apenas me olhava. Eu fumei e a fiquei olhando ela enquanto tocava um Slow Jazz e eu acariciava suas pernas. Eu queria dizer algo, mas, tambem não queria. Queria o silêncio, pois o gozo havia sido demais.
Droga, esta é uma das minhas memorias mais felizes e importantes! Ver ela assim, nua, e parada me olhando, só observando. Com asas nas costas, como um desenho de anjo que eu já tinha visto em HQ's ou nos filmes de televisão.
Ela me disse:
“Estas sonolento Lupe. Durma! E eu não terei passado de um sonho maravilhoso nesssa noite estrelada que rezaste para a lua.”
Então ela se afastou, voou ate a janela, e olhando de volta para mim, voou em diração ao céu noturno. A lua ficou em seu lugar.
Eu apaguei e dormi um sono profundo com um sonho intrigante. Sonhei que estavamos eu e Rosa na caverna onde nos beijavamos e ela estava com suas asas de borboleta. Eu com minhas novas roupas. Nós dois crescidos. Ela me disse tocando em minhas pernas que ela estava com vontade de me ver já fazia muito tempo. Que mau tinhamos nos despedido, e ela achou injusto não leva-la para conhecer a cidade grande juntos. Ela disse que tinha fugido do vilarejo para me acompanhar. E nisso aparece um ser parecido com Cid, mas não era ele. Era uma figura que eu não reconhecia direito. Quem estava la na caverna conosco era um negro alto, forte, careca e de ocúlos...Morpheus! O rei dos sonhos, que li no livro de Matrix! E ele me disse:
- Lupe, voce esta de parabéns por tudo que fizeste ate agora, você foi um anjo para todos que conheceste nos eventos abertos. Atravez de você muitos planos puderam ir para a frente. Logo que chegaste e dançaste nesses eventos todos aumentaram a moral deles, ate a segurança deles você reforçou ao pedir para Corleone, e até antes disso. Muito bom de sua parte! Eu estou feliz de saber tudo isso de você! Logo você irá me conhecer pessoalmente, e melhor, através de outros sonhos! E você ira conhecer meus amigos da cidade rica e talvez da cidade de Matrix tambem! Cid está contente com você tambem, e até seu pai já ouviu histórias suas! Vamos, agora acorde Lupe. O dia será cheio - E eu acordei, sozinho. No quarto.
Acordei deste sonho, determinado em saber mais sobre: “Será que Rosa estas mesmo aqui na cidade grande?” ou  “Quem era aquele Moreno de oclus? seria algum elfo ou amigo de Cid?”
Tomei um banho, pensando em nosso sexo. Se não era real aquilo, então eu estava enlouquecendo! Depois de sair cheirando a rosas em todo o corpo, decidi botar mais um cd para ouvir, enquanto eu fumava um cigarro olhando pela janela, o dia amanhecer. Eram 5:20 já, e o sol já era visto nascer de minha vista da janela aberta.
Foi quando eu senti muito forte, uma presença no quarto.
Já tinha sentido essa presença as vezes, e era sempre no mesmo quanto. Me assustei, porque quando eu olhei, vi um memino. Ele tinha olhos laranjas e uma camiseta listrada. De repente, não tinha mais ninguém ali.
E eu pensando: “PORRA!!! DEVO ESTAR ENLOUQUECENDO!!! AINDA BEM QUE PODEMOS TER ESTES PEQUENOS, MAS GRANDES, MOMENTOS DE PRAZER!!! Se não fossem por eles, eu desistia de tudo e todos! Que coisa louca!“

Nenhum comentário:

Postar um comentário